A sociedade mudou muito. Em tempos passados, era considerado normal um homem ter várias mulheres e a esposa ficar em casa com os filhos, suportando essa situação.
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Com o passar do tempo, já não são apenas os homens que são infiéis, as mulheres também o são. A verdade é que muitos casais enfrentam essa situação e alguns acreditam que são muito inteligentes ao conseguirem evitar que ninguém os descubra, mas na realidade não é assim.
Recentemente, um estudo realizado por Satoshi Kanazawa, especialista em psicologia educacional para a Escola de Ciências Econômicas de Londres, chegou à conclusão de que quanto mais os homens traem suas parceiras, menor é a sua inteligência.
Os homens inteligentes valorizam a fidelidade
As conclusões deste estudo foram publicadas no Social Psychology Quarterly, onde afirma que aqueles com um coeficiente mais alto preferem seu parceiro(a) a buscar uma aventura com outra pessoa. ”Os homens inteligentes são mais propensos a valorizar a exclusividade sexual”, conclui Kanawaza.
Seu estudo também se concentra em outros aspectos, como preferências religiosas, ideias políticas e rotina em relação à vida cotidiana. Destaca o especialista que aqueles que se identificam como liberais, ateus e fiéis apresentaram uma maior inteligência em relação àqueles que se definem como crentes e conservadores.
No entanto, essa descoberta não se aplica às mulheres; não importa o nível de inteligência delas, isso não tem nada a ver com infidelidade. O sexo e a reprodução são decisões delas, portanto, nesse aspecto, o que o homem quer ou busca não é importante.
Kanawaza considera que no passado, quando as relações humanas eram apenas algo necessário, os homens tinham que ter mais mulheres para poder povoar o planeta corretamente.
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Embora seja verdade que hoje sofremos de superpopulação, uma inteligência superior e relutância em enganar pode ser um sinal de um avanço evolutivo. Homens com um coeficiente menor talvez não tenham sido capazes de superar esse instinto básico de nossos ancestrais, levando-os a enganar seus parceiros em várias ocasiões.
Traições por razões financeiras
De acordo com o portal GQ, existe outro estudo realizado em 2018 que menciona outros aspectos de trair, e por razões financeiras.
Este estudo publicado no American Sociological Review destaca que quando um homem depende financeiramente da mulher, é mais propenso a traí-la. Por outro lado, se ela ganha mais, é mais provável que se sinta segura e não procure outro homem fora do casamento.
Ao contrário delas, quando é o marido quem contribui com cerca de 70% ou mais dos ganhos da casa, geralmente sai em busca de uma ou várias amantes.
Isso pode muito bem ser um sinal, mais uma vez, de um sentimento de instintos básicos; no passado, os homens caçavam enquanto as mulheres coletavam. Aplicado ao presente, pode-se correlacionar ser a principal fonte de renda (comida, caça) como responsável por trazer mais humanos ao planeta. Novamente, vemos que isso se traduz em baixa inteligência.
A decepção física
Em 2017, uma pesquisa revelou que a infidelidade para as mulheres trata-se de uma falta de atenção por parte de seus maridos ou namorados. No entanto, os homens deram uma resposta muito simples: eles eram atraídos pela outra pessoa.
Também disseram que não estavam tendo relações sexuais suficientes com seu parceiro, então preferiam sair em busca de alguém mais disposto. De acordo com as respostas, eles se concentram mais no engano físico, enquanto para elas é mais uma questão emocional.
O engano físico nos demonstra mais uma vez que os instintos básicos emergem, juntamente com uma inteligência menor.
Assim como nossos antepassados pouco desenvolvidos, aqueles que pulam de cama em cama parecem exibir o mesmo tipo de comportamento, pois mais uma vez é demonstrado que a infidelidade é um sinal de baixo coeficiente intelectual.
