Há inúmeros tabus que envolvem a saúde feminina antes, durante e após o ato sexual. Porém, é preciso ter em mente que prevenir doenças tem de ser a sua principal prioridade.
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Um dos mitos persistentes é a ideia de que as mulheres não precisam se preocupar com doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) se estiverem em um relacionamento monogâmico.
Essa crença é perigosa e pode levar a uma falsa sensação de segurança. Mesmo em relacionamentos estáveis, é crucial praticar sexo seguro e fazer exames regulares para garantir a saúde sexual.
Outro mito comum é que a gravidez não pode ocorrer durante a menstruação. Embora seja menos provável, não é impossível conceber durante esse período. As mulheres devem estar cientes dos seus ciclos e usar métodos contraceptivos adequados, mesmo durante a menstruação, se não desejarem engravidar.
Além disso, é importante desmistificar a ideia de que a dor durante o sexo é normal. Dores persistentes podem indicar problemas de saúde, como infecções, endometriose ou outras condições médicas. Ignorar a dor pode resultar em complicações futuras.
Consultar um profissional de saúde é essencial para identificar a causa e receber o tratamento adequado.
A questão do orgasmo feminino também é frequentemente cercada por equívocos. Algumas mulheres podem acreditar que a ausência de orgasmo é anormal, enquanto outras pensam que é uma parte indispensável do sexo. A verdade é que a experiência varia de mulher para mulher, e a pressão para atingir o orgasmo pode levar a problemas de saúde sexual.
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A comunicação aberta com o parceiro e a exploração mútua são fundamentais para garantir uma vida sexual saudável e satisfatória.
Portanto, ao abordar a saúde feminina no contexto sexual, é crucial separar os mitos da realidade e buscar informações confiáveis. Esteja atenta às necessidades do seu corpo, promova uma comunicação aberta com seu parceiro e, acima de tudo, priorize a prevenção e o cuidado com a saúde.
Esse é o caminho para uma vida sexual plena e saudável!
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Aviso
Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.
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