Todo final de ano é mais do mesmo para os donos e tutores de cães. Enquanto alguém solta fogos de artifício nas festas, muitos cachorros se escondem, tremem e latem em pura crise de terror. Mesmo que algumas cidades tenham proibido fogos com sons, essa prática continua como se não houvesse problema.
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Não só cachorros, mas pessoas com hipersensibilidade aos sons também sofrem a cada estrondo gerado pelas comemorações de fim de ano.
Aitor Rodrigo é um influenciador digital que percorre o mundo acompanhado de sua cachorrinha chamada Koda. Ele sabe muito bem como é difícil acalmar um cachorro quando ele sente mendo dos fogos e compartilhou um método que funcionou com sua companheira canina.
Ele contou que em datas festivas costuma ir às montanhas para evitar os sons aterrorizantes, mas em uma “situação fora do normal” estava na cidade e teve de encontrar uma solução.
Uma técnica incomum mas efetiva
O jovem explica que o ideal é treinar o cão para enfrentar as situações dramáticas para os pets. Aitor planejou uma maneira para distrair a companheira e tentar fazer que o medo não a tomasse por completo diante do show pirotécnico nos céus.
Aitor Rodrigo procurou por qualquer música eletrônica estrondosa e colocou no volume máximo para disfarçar os sons dos fogos de artifício. Ele ainda acompanhou a música com pulos, danças e brincadeiras com Koda.
Dessa maneira, a cachorra se distraiu e não entrou em pânico diante da sequência de fogos de artifício.
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Para humano e cão, a estratégia foi um sucesso completo, e ele pede por mais empatia durante as festas de fim de ano.
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Aviso
Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.
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