Estar em uma relação amorosa pode ser algo verdadeiramente especial. É sobre encontrar uma pessoa entre milhares ao redor do mundo, e amá-la incondicionalmente todos os dias, dividir seus medos, segredos e inseguranças, e planejar um futuro.
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No entanto, vale lembrar que relacionamentos passam por altos e baixos. E, para resolver algumas diferenças, muitos casais optam pela terapia conjunta. Ela pode ajudar a dar uma segunda chance ou perceber que não há mais sentido ficar junto.
Contudo, antes de embarcar em uma terapia de casais, é muito importante que você e o seu parceiro consideram verdades difíceis. Por isso, que tal conhecer algumas delas agora mesmo? Confira 3 a seguir, de acordo com Lisa Kift no portal YourTango (texto em inglês):
1. O terapeuta não é responsável por consertar o relacionamento
Antes de investir dinheiro, tempo e energia em aconselhamento de casal, é fundamental lembrar que o profissional está lá para orientar você e o seu parceiro no processo de fazer as alterações necessárias por conta própria, que ocorrem principalmente fora do consultório.
2. Cada um deve considerar qual tem sido seu papel nos problemas da relação
É mais fácil culpar o outro do que assumir a responsabilidade. No entanto, agora é a hora de você e seu parceiro se prepararem para assumir sua parte. Se não estiverem prontos para fazer isso agora, tudo bem. Estejam cientes de que isso provavelmente surgirá mais cedo ou mais tarde no processo de aconselhamento.
3. Vocês devem refletir sobre a importância do relacionamento e se estão dispostos a fazer mudanças
Quando ambos fazem mudanças positivas que têm significado para o outro, isso serve como reforço e é um catalisador para mudanças mais positivas. Neste momento, fazer mudanças pode parecer complicado, mas isto também será provavelmente explorado no processo de aconselhamento.
Quando altos níveis de raiva e ressentimento estão presentes, é um desafio chegar à posição de assumir o seu papel, quanto mais estar disposto a mudar! Isso é perfeitamente normal.
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