“Oito anos atrás quando minha primeira filha nasceu, meu marido e eu tivemos uma conversa séria”, disse Kasey Edwards, uma mãe australiana de duas crianças. A conversa que ela mencionou aconteceu pela “horrível estatística de risco de abuso infantil cometido por homens”.
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No final da conversa, o casal achou melhor tomar uma medida pouco convencional porque seria “melhor e mais seguro” terem uma regra para evitar que nenhum homem, mesmo os avôs, pudessem ficar sozinhos com o bebê. Nunca.
Com certeza, pensar nos riscos de que alguém machuque seu bebê assusta e deixa os pais alerta, o que os leva a pensar em medidas que podem impedir que algo de ruim aconteça com a criança.
Por que essa mãe não deixa homens sozinhos com o bebê
As estatísticas sobre os crimes de abuso infantil são preocupantes. Nos Estados Unidos, uma em cinco meninos sofreram abuso na infância e um em vinte meninos passaram pela mesma situação.
Esses fatos não devem ser menosprezados, mas a preocupação dos pais devem considerar outros fatores na proteção da integridade física e psicológica dos filhos.
“Eu não quero pensar que alguém da minha família ou do meu círculo de amigos pode ser um potencial perigo para meu bebê”, disse a mãe. “Então nós colocamos essa regra geral, estamos seguros”, continuou.
No entanto, a mãe assumiu que não consegue impedir completamente que homens estejam em contato com a filha em outros ambientes, como a escolinha, por exemplo:
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“Minha filha tem um professor homem amável e ela adora ele e nós também. A escolinha é muito bem gerida, tem boa estrutura, então nós não nos preocupamos em pensar sobre a segurança dela nessa situação”, disse Edwards.
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