Comportamento e Relacionamento

Arrependida? Especialista analisa expressões de mãe que dançou funk no aniversário da filha

A mulher falou sobre o que fez e análise revela interpretação do pedido de desculpas

Mãe dança funk no aniversário da filha
Mãe dança funk no aniversário da filha (Reprodução/Twitter)

Nas festas infantis se espera comer doces e salgados, ouvir músicas infantis e deixar a criançada à vontade para brincar com os amiguinhos. Além, é claro, de conhecer melhor os pais dos coleguinhas convidados para a festa.

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Mas uma mulher aproveitou a festa de aniversário da filha para mostrar aos convidados que gosta de dançar funk, sem se importar com o que pensariam ou diriam sobre ela, a mãe dançarina desfrutou da música alta, com um vestido transparente em meio a crianças e outros pais, para rebolar.

Dias depois, um especialista resolveu fazer a análise da linguagem corporal e das microexpressões faciais da jovem mãe de 26 anos que publicou nas redes sociais um vídeo de desabafo. A interpretação destrincha cada momento do vídeo e separamos o que é mais importante.

Mãe dança funk no aniversário da filha
Mãe dança funk no aniversário da filha (Reprodução/Twitter)

Em primeiro lugar, Ricardo Ventura, que analisa o vídeo, diz que o jeito de Brenda falar oscila bastante, o que pode ser indicativo de uso de remédios. “Não parece haver uma combinação tranquila entre o que estou pensando com meu gestual e minhas expressões”, disse Ricardo.

“Se ela não vê nada demais no que ela fez, naquele lugar, daquele jeito, ela não vai entender porque as pessoas estão furiosas com ela”, aponta o especialista. Isso significa que ela se ela não compreende o que as pessoas apontam sobre ela, não haverá arrependimento real.

O analista ainda vê um tipo de satisfação radiante nas expressões da jovem. “Em alguns momentos parece que ela parece feliz e exuberante e sinto receio porque parece que a coisa não foi tão natural”, disse.

Apesar disso, Ricardo vê um ponto de razão na jovem: “A festa era privada, a festa foi paga por ela, não tinha dinheiro público, o corpo era dela, a família estava lá, o pai estava lá… Essas pessoas que estão do lado que têm que tomar atitude, não os internautas que devem decidir o que fazer com ela”.

Ele continua: “Tem tanta coisa que acontece nas famílias que as pessoas têm vergonha de contar para a tia, para o pai, para o cunhado. No caso dela estavam todos lá. Massacrar a menina ali é fácil”.

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