Comportamento e Relacionamento

Desempregado pode namorar? Podcaster gera polêmica ao falar sobre mulheres que bancam parceiros

O desiquilíbrio financeiro entre o casal gera consequências?

Polêmica nas redes sociais calcula gastos de um namoro
carteira

Um relacionamento deve ser pautado por equilíbrio econômico?

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O podcast Não Inviabilize faz sucesso por trazer histórias da vida real, dentre elas, o chamado “Picolé de Limão”. O quadro conta situações enviadas pelo público envolvendo trapaças, ciladas e golpes. Muitas vezes entre pessoas de relacionamento íntimo.

É neste ‘laboratório’ que Déia identificou uma quantidade enorme de mulheres que seriam a chamada ‘ONG de macho’, contexto no qual acabam sustentando seus parceiros e são posteriormente prejudicadas ou abandonadas após toda ajuda financeira fornecida.

Depois de conhecer tantos casos com as mesmas características, Déia sugeriu que não seria ideal que pessoas desempregadas namorassem.

A justificativa é que essa fase do relacionamento exige muitos gastos que muitas vezes passam despercebidos, o que geraria uma situação bastante desigual quando alguém está desempregado.

A apresentadora ilustrou raciocínio em um cálculo:

E complementou:

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“Isso tudo só vc pagando mês a mês, fora um gastinho ou outro, por baixo dá uns 500 reais mensais pra manter um namoro de 1 vez na semana sem motel, só batata com coca e 1 cineminha.”

A opinião de Déia foi a receita perfeita para uma discussão nas redes sociais.

O público ficou dividido.

Há muitos relatos de pessoas que já passaram pela situação de ‘bancar’ alguém por algum período e saírem no prejuízo:

“Minha tia casou com um desempregado, sustentou mais de 10 anos, pagou faculdade, pagou várias pós, quando ele arranjou emprego, começou a ganhar bem, não demorou muito largou a pobre e 4 dias depois de sair de casa foi visto fazendo compras com outra”

Por outro lado, muitos consideraram a opinião bastante preconceituosa, alegando que as pessoas não teriam sequer o direito de amar sem que isso envolva uma troca monetária:

“Nessa historia de que não pode namorar desempregado é foda que querem tirar do pobre até mesmo a única coisa que é de graça que é o amor”

E vocês, o que pensa sobre isso?

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