Comportamento e Relacionamento

Você sente muita preguiça? Descubra o possível motivo

Para muitas pessoas é até mesmo difícil identificar esse sentimento.

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Nem sempre é fácil lidar ou identificar a preguiça.

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Afinal de contas, ela pode estar atrelada a fatores externos que impactam seu desejo de realizar determinadas atividades.

A preguiça é um sentimento subjetivo e pode se manifestar de diferentes maneiras em cada pessoa.

No entanto, existem alguns sinais comuns que podem indicar que você está sentindo preguiça, como:

1. Falta de vontade de realizar tarefas ou atividades que normalmente você gosta ou que são importantes para você;

2. Dificuldade em começar ou finalizar uma atividade, mesmo sabendo que ela precisa ser feita;

3. Procrastinação e adiamento constante de responsabilidades;

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4. Sensação de cansaço e desânimo;

5. Dificuldade em se concentrar nas tarefas que precisa realizar.

Se você está se identificando com esses sinais, pode ser que esteja sentindo preguiça.

É importante lembrar que a preguiça ocasional é normal, mas se esse sentimento está afetando significativamente sua vida ou sua capacidade de realizar tarefas importantes, é importante buscar ajuda profissional.

A Dra. Ana Barbosa, escritora e psiquiatra, participou do podcast Poccast e falou um pouco sobre esse assunto que faz parte da rotina de tanta gente.

Ela relata que a preguiça é preocupante quando passa a ser um elemento limitador. Quando por exemplo, uma pessoa não consegue cumprir seus horários por esse motivo.

Outros pontos de atenção são se a preguiça está afetando mais de um setor da vida, como a afetiva ou a social.

Como os motivos podem ser diversos, Ana destaca a necessidade de investigação desse sintoma com médicos especializados.

A psiquiatra ressalta que a falta de vitamina D, por exemplo, pode ser um fator agravante que é descoberto apenas via exames.

Como psiquiatra, Ana faz uma ressalva sobre a necessidade das especialidades médicas ‘conversarem’.

Isso porque há a necessidade de que os exames sejam interpretados por especialistas em saúde mental e um ginecologista, por exemplo.

Aviso

Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.

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