Comportamento e Relacionamento

Os arquétipos femininos que surgem por feridas emocionais, segundo terapeuta

A mulher muito boazinha ou a supermulher. Estes são alguns dos arquétipos femininos que podemos desenvolver por feriadas emocionais

arquétipos femininos que surgem por feridas emocionais

Os arquétipos femininos, ou masculinos, são conceitos desenvolvidos por Carl G. Jung, psiquiatra suíço e fundador da psicologia analítica, e representam padrões de comportamento de personalidade que podemos desenvolver ao longo da vida por diversos motivos.

Alguns arquétipos femininos, segundo Ximena Noemí, terapeuta holística, são desenvolvidos por contas de feridas emocionais. Eles atuam como máscaras para lidar com situações complicadas.

“Cada vez que necessitamos lidar com situações que nos sentimentos vulneráveis ou não temos ferramentas emocionais suficientes, buscamos nossas subpersonalidades que atuam como máscaras. Aqui é onde podemos encontrar uma série de forças que habitam dentro de nós e nos confortam”, explica Ximena em seu Instagram.

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De acordo com ela, é assim é que surgem os arquétipos femininos feriados. “Como um deles são estratégias, uma forma de se esconder e deixar ocupa a mulher autêntica”, revela. A especialista ainda lista alguns arquétipos femininos que surgem de feridas emocionais, como:

A menina boazinha

“Ela aprendeu que para ser amada necessita atender com as expectativas e padrões impostos por sua mãe ou pai. Ela acata as normas e regras. Inclusive, aprende a passar despercebida para não gerar conflitos ou gerar mal-estar em que está ao seu redor. Ela se molda e prioriza a necessidade dos outro”, comenta.

A mãe salvadora

“Este arquétipo guarda uma necessidade profunda de salvar e cuidar dos outros e de uma maneira muitas vezes que não respeita limites. Quando aparece a mãe, visando atender as necessidades externas, implica que alguém está se deixando em último lugar e invisibilizando suas necessidades pessoais”, explica a terapeuta.

A santa e pura

Ela é o mesmo que o céu. Sempre correta e boa em tudo o que faz. É a evolução da menina boazinha que se transforma em adulta e segue a mesma linha de comportamento. Apesar de ser um arquétipo que se baseia na expressão da bondade, ingenuidade e inocência, faz com que cada mulher se distancia do seu lado selvagem e sábio, já que desconecta da sua intuição.

Como curar arquétipos femininos desenvolvidos por feriadas?

Segundo a terapeuta holística, para curar os arquétipos femininos feriados não precisamos negar essa parte do que somos. “No caminho da cura, é necessário reconhecer os arquétipos femininos que estão dentro de nós. É necessário manter isso lucido para identificar os momentos em que eles saem para a superfície e atuam em nosso comportamento”, comenta.

Com isso, a terapeuta explica que podemos nos tornamos mais conscientes desses padrões de comportamentos e podemos escolher segui-los ou não. “Às vezes, no imediatismos, podemos sentir que estes arquétipos femininos nos ajudam. Só que essa forma de funcionar pode esconder a luz e a potencia de uma mulher sabia que temos dentro de nós”, finaliza.

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