As razões que levam alguém, seja homem ou mulher, a fingir um orgasmo podem ser muitas e muito pessoais. No entanto, o pesquisador e psicólogo da Western Sydney University na Austrália, Peter Jonason, decidiu descobrir.
ANÚNCIO
Para isso, ele recrutou 650 voluntários que deveriam completar uma pesquisa sobre o assunto. No estudo, Jonason apresentou a cada voluntário uma lista exaustiva de 37 possíveis razões pelas quais uma pessoa pode fingir um orgasmo, e os voluntários indicaram as razões que se aplicaram a eles.
Suas respostas se agruparam em cinco grupos – que podem ser vistos como as cinco principais razões para fingir um orgasmo.
Confira:
1. Feedback positivo
A razão mais popular para fingir orgasmo era fornecer feedback positivo, ou seja, convencer o parceiro de que ele ou ela tinha feito um bom trabalho .
2. Tédio
A segunda razão mais popular foi apontada como o “tédio sexual”, que acontece quando o sexo é monótono e as pessoas fingem até que tenha tudo realmente terminado.
3. Aumentar o prazer
Para esta terceira razão, os voluntários relataram que simular a satisfação despertaria seu parceiro, levando a uma experiência mais divertida para todos. Em essência, consiste em fingir o orgasmo até conseguir ter um de verdade.
ANÚNCIO
4. Evitar consequências desagradáveis
A quarta razão mais popular era evitar as consequências desagradáveis da relação sexual sem um orgasmo – como um conflito ou discussão com o parceiro.
5. Enganar o outro
O último motivo citado foi enganar um parceiro, o que acontece quando alguém está planejando em trair seu parceiro e dissimula o orgasmo para diminuir as suspeitas.
· · ·
+ SEXUALIDADE:
· · ·
Siga e compartilhe
Você gostou deste conteúdo? Então siga a NOVA MULHER nas redes sociais para acompanhar mais novidades e ter acesso a publicações exclusivas: estamos no Twitter, no Instagram e no Facebook.
Aproveite e compartilhe os nossos textos. Seu apoio ajuda a manter este site 100% gratuito. Cada contribuição é muito valiosa para o trabalho da nossa equipe de redatores e jornalistas.
