O melasma é uma doença de pele que consiste no surgimento de algumas manchas escuras, sobretudo no rosto. Seu aparecimento é muito mais comum em mulheres do que em homens, principalmente durante o período de gestação. A grande exposição ao sol também pode ser uma das causas.
ANÚNCIO
Os locais mais frequentes do surgimento das manchas são: na testa, no nariz, no queixo e principalmente nas bochechas.
Apesar de não ser uma doença fisicamente prejudicial, o melasma pode afetar diretamente na autoestima, por causa das alterações que provoca na aparência de uma pessoa.
Para o portal Havard Health Publishing, a Dra. Lilit Garibyan professora assistente de dermatologia e médica-cientista e a Dra. Sara Moradi Tuchayi pesquisadora em dermatologia, responderam algumas dúvidas. São elas:
O melasma pode ser prevenido?
O melasma não pode ser totalmente prevenido em pessoas com a probabilidade de desenvolver essa condição. Isso por causa da genética, tipo de cor de pele, hormônios ou alto nível de exposição ao sol. Para prevenir, algumas dicas são: evitar medicamentos hormonais quando possível e usar protetores solares com alto FPS.
Quais protetores solares uma pessoa com melasma deve usar?
Escolher um protetor solar apropriado é fundamental para alguém que desenvolve melasma. Estudos revelam que protetores solares coloridos e de amplo espectro, em especial aqueles que possuem óxido de ferro, podem diminuir a produção de pigmento na pele dos pacientes. Eles bloqueiam a luz visível e os raios UVA/UVB. Já os protetores sem cor, não bloqueiam dessa luz.
O melasma pode ser tratado?
Não há cura para o melasma. Entretanto, existem vários procedimentos disponíveis para gerenciar essa condição. O importante é estar ciente que essas opções de tratamento podem as vezes trazem respostas incompletas. Sendo assim, algumas manchas podem clarear ou desaparecer e outras não serem alteradas.
ANÚNCIO
Tratamentos mais comuns
Os tratamentos mais habituais para melasma são medicamentos para clarear a peles, que são aplicados de acordo com orientação do médico especialista. Estes medicamentos incluem hidroquinona, ácido azeláico, ácido kójico, niacinamida, cisteamina, rucinol e ácido tranexâmico. Eles atuam na redução da produção de pigmentos e na inflamação e diminuem o excesso de vasos sanguíneos na pele que contribuem para o melasma.
· · ·
Aviso
Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.
· · ·
Siga e compartilhe
Você gostou deste conteúdo? Então siga a NOVA MULHER nas redes sociais para acompanhar mais novidades e ter acesso a publicações exclusivas: estamos no Twitter, no Instagram e no Facebook.
Aproveite e compartilhe os nossos textos. Seu apoio ajuda a manter este site 100% gratuito. Cada contribuição é muito valiosa para o trabalho da nossa equipe de redatores e jornalistas.
