Divórcios são processos comuns e não significam que você fracassou. Às vezes, esses ciclos precisam ser encerrados por diversos motivos, como por exemplo, desencontros dentro da relação, problemas financeiros, falta de comunicação, entre outros. E por causa disso, a iniciativa do divórcio se faz necessária para que assim, comecem os novos ciclos.
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Entretanto, muitos casais não conseguem administrar este momento de maneira leve e acabam sofrendo. Quem também pode preocupar muito são as crianças, frutos da relação. Elas podem até não sofrer tanto com a separação em si, mas sim com os conflitos e discussões presenciados nesses momentos.
De acordo com o site Psychology Today, esse embate é prejudicial esteja o casal junto ou separado. “Estudos concluíram que as crianças experimentam menos ansiedade e depressão quando seus pais que estão casados e com altos conflitos se divorciam. Contudo, aquelas crianças cujos pais permanecem casados e com desavenças, experimentam níveis mais altos de problemas comportamentais e de saúde mental em curto e longo prazo” (texto sem inglês).
Prestar atenção na criança e em seu comportamento é imprescindível, assim como dialogar e fazer perguntas. Talvez a presença de um profissional também se faça necessária. A criança precisa sentir que mesmo com a mudança, ela ainda possui amor e segurança.
Sendo assim, tente alguns métodos. Como:
. Reduza a sensação de desamparo;
. Diminua as discussões e a hostilidade quando eles estiverem por perto;
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. Não tente colocar culpados na nova situação;
. Explique para a criança que a vida continua;
. Se concentre em estabilizar a vida da criança e proporcione estabilidade emocional;
Ainda que seu ex companheiro pareça não estar trabalhando ou ajudando durante todo esse processo, seus esforços individuais possuirão um efeito positivo sob a criança.
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