Apesar de ser impossível evitá-lo, o luto continua sendo incompreendido. “Ele se tornou rígido e codificado”, escreve a terapeuta de casamento e família Sarah Epstein. “Em vez de uma experiência ampla e incerta que é profundamente individualizada, quem vive o luto geralmente internaliza crenças sobre como devem experimentar o seu próprio processo. A verdade é que o luto é muito mais sutil do que isso, e aqui estão algumas verdades sobre o tema, de acordo com a especialista:
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1. O luto não é algo que você resolve; é algo que você vive
Muitas vezes, o luto é tratado como um problema a ser resolvido — mas, na verdade, uma experiência. O trabalho aqui é encontrar — e receber — apoio e conforto que o ajudem a enfrentá-lo. Companheirismo, não correção, é o caminho a seguir.
2. Quem sofre nunca “volta a ser” como era antes
Muitas vezes, o objetivo de quem vive um luto é retornar a um estado anterior à perda. Porém, qualquer evento significativo da vida — negativo ou positivo — transforma uma pessoa. Lamentamos ou celebramos, pausamos ou crescemos — mas sempre estamos em movimento e sem volta ao que éramos antes.
3. Aqueles que sofrem não precisam achar um lado positivo
Não há problema em não encontrar um lado positivo. Às vezes, coisas ruins acontecem e não há problema em gastar tempo aprendendo a viver nessa realidade em vez de encontrar maneiras de fazer com que ela pareça menos ruim.
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Aviso
Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.
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