Sexualidade

Pesquisa revela que ter um “tipo” pode atrapalhar as suas chances no amor

Pesquisa foi feita por aplicativo de relacionamentos

Sair da zona de conforto pode trazer grandes benefícios para a sua vida amorosa (Foto: Reprodução)

De acordo com o aplicativo de encontros e relacionamentos, Inner Circle, se você costuma ficar sempre com o mesmo “tipo” de pessoas, é melhor repensar algumas ideias. A pesquisa mostrou que ter preferências de personalidade ou aparência pode destruir as suas chances de conhecer a a tão almejada alma gêmea. Mesmo assim, os dados apontam que 72% das pessoas estão presas neste costume.

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O fenômeno amoroso ganhou até um nome, o “groundhogging”. O termo surgiu por conta do filme ‘Feitiço do Tempo’ (Groundhog Day, em inglês), que acompanha um personagem preso em um looping temporal. Ele está sempre revivendo o mesmo dia e fazendo as mesmas coisas. E essa é a realidade de muita gente nos relacionamentos.

Para os cientistas, não faz sentido desejar resultados diferentes se estamos constantemente buscando por pessoas iguais. Quando estamos solteiras, voltamos aos apps de encontros. Ao invés de buscar alguém diferente, damos “match” numa pessoa que se encaixa no perfil anterior e este ciclo vicioso é que os especialistas chamam de groundhogging.

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Comprovando a teoria

O Inner Circle conversou com 1.001 usuários em janeiro e os resultados não foram muito animadores: 4 em cada 5 solteiros relatam que ter um “tipo ideal” não está funcionando. Apesar de alguns dates agradáveis, ninguém os surpreende. Isso acaba criando uma sensação de desesperança frente à possibilidade de viver um grande amor. Fora isso, apenas 18% dos participantes solteiros afirmaram estar satisfeitos com os indivíduos que estão encontrando.

Outro dado importante é que menos de um quarto dos participantes deseja sair com alguém que não se encaixa em seus padrões. Os motivos vão desde não querer sair da zona de conforto até a simples força do hábito.

“Não me lembro da última vez que ouvi falar que se relacionar com um ‘tipo’ funcionou. Para a maioria das pessoas, quando pensam em seus melhores encontros, é com alguém que os surpreendeu, alguém que eles normalmente não sairiam. Uma certa altura ou cor de cabelo não deve ser um tipo. Esses fatores não contribuem para uma conversa mais interessante ou uma conexão mais forte”, declarou Charly Lester, expert em relacionamentos do Inner Circle.

Quais são os tipos mais desejados?

Segundo a pesquisa, 43% das solteiras preferem caras “intelectuais”. Logo em seguida, estão os homens engraçados (16%), banqueiros (15%) e “ratos de academia” (13%).

*Com informações de Claudia

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