Sabia que é a primeira vez que o número de investidoras na Bolsa de Valores do Brasil passou de 1 milhão? Apesar de ser um número alto, isso significa apenas 27% do total de investidores, muito por insegurança ou falta de conhecimento, fazendo com que as mulheres acabem investindo menos e perdendo oportunidades de fazer o dinheiro render. Pensando nisso, trouxemos aqui algumas dicas para ser uma investidora.
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1. Veja seus gastos
Antes de investir, é necessário aprender a controlar os gastos, vendo quais são as prioridades e o que é necessário gastar ou não. Depois disso, precisamos planejar com um orçamento todas as despesas, entradas e saídas, e quanto destinar para cada área da sua vida.
2. Trace objetivos
Nada melhor do que ter metas para saber quanto precisa economizar, não é mesmo? Mais do que um planejamento, ter objetivos traçados é fundamental para conseguir direcionar melhor os gastos.
3. Comece a investir
Faça um estudo prévio para entender o que são as taxas Selic, CDI e IPCA, para saber o quanto de rendimento você pode obter em cada caso. Além disso, busque investimentos que podem ser sacados a qualquer momento, como os CDBs ou Tesouros Diretos que possuem taxas iniciais de 50 e 100 reais, além da poupança que não é a mais rentável mas já é um começo.
4. Saiba seu tipo de investidor
Existem 4 tipos de investidores:
- Conservador: quem não quer perder dinheiro e não quer arriscar, consequentemente tendo uma rentabilidade menor
- Moderado: Assume riscos, mas não muitos, aplicando boa parte em produtos conservadores e pouco em investimentos mais arrojados.
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- Arrojado: Busca investir em créditos privados, ações e fundos com maior tempo para resgatar, mas também com mais rentabilidade.
5. Quanto investir?
O ideal é guardar de 10% a 30% do salário mensal, mas isso pode ser muito difícil dependendo do seu momento e da sua condição financeira, então vale adaptar para a melhor forma possível enquanto adquire o hábito.
6. Busque informações
Existem diversos cursos gratuitos para te ensinarem sobre educação financeira, como o B3 Educação, Tesouro Direto, os cursos do próprio Banco Central e da FGV.
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