Quem nunca sofreu com uma noite sem conseguir dormir pode já se considerar uma das pessoas mais sortudas do universo. Não adianta revirar na cama nem tentar relaxar, que o sono simplesmente não vem.
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E isso pode ser pela falta de melatonina no nosso organismo, que nada mais é que do que um hormônio da noite que regula não só o nosso sono, mas também o metabolismo, sendo relacionada diretamente com a nossa alimentação, além de ajudar contra doenças cardiovasculares, sendo um ótimo anti-inflamatório e antioxidante, e que está presente de forma natural no nosso corpo.
A falta de melatonina acaba sendo prejudicial para o nosso corpo, pois afeta nosso ritmo biológico e consequentemente os períodos de sono, como por exemplo quando estamos com sono no momento em que deveríamos estar despertadas, e vice-versa.
Por isso, muitas pessoas buscam pela melatonina em cápsulas, que antes já era vendida como suplemento vitamínico e até bala de goma fora do Brasil. Sorte que, na última semana, a Anvisa liberou a comercialização de produtos com melatonina no país, e agora podemos encontrar esse hormônio incrível que vai deixar nossa rotina mais equilibrada de forma mais fácil.
Como a melatonina funciona?
A melatonina depende muito da luz, seja a luz do dia, ou as luzes artificiais presentes nos aparelhos de TV, no celular e em todos os dispositivos que acabamos usando à noite e que podem gerar um descontrole metabólico.
Assim, ao ingerir a melatonina, ela nos ajuda a desligar de todos os estímulos que possam aparecer, e assim consequentemente vamos desacelerando até que nossa temperatura diminui e o soninho vem, sendo perfeita para momentos em que precisamos dormir rápido ou não estamos acostumadas com um horário.
Se você sofre de insônia, pode buscar ajuda na melatonina, mas precisa ver o real motivo que está te causando isso, sendo ansiedade, hormônios, menopausa. Então, se você busca resolver um problema de insônia, vale ter uma avaliação completa de um especialista, para assim inserir o tratamento correto e com prescrição médica.
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