Saúde e Bem-estar

Estudo revela 3 hábitos que você deve seguir para emagrecer sem morrer de fome

Se você já tentou emagrecer, sabe que não é uma tarefa fácil. E, se você faz dieta, sabe como é difícil manter um menu restringido por muito tempo

Se você já tentou emagrecer, sabe que não é uma tarefa fácil. E, se você faz dieta, sabe como é difícil manter um menu restringido por muito tempo. É por isso que especialistas recomendam mudar hábitos.

Fala-se em comer devagar e ter horários definidos para as refeições, por exemplo. Agora, um estudo (em inglês) da Universidade Estadual da Pensilvânia, nos Estados Unidos, complementa as técnicas que podem ajudar a perder alguns quilos.

Os pesquisadores observaram um grupo de 44 adultos, com idades entre 18 e 68 anos, que comeu porções de macarrão por semanas. Com o passar dos almoços, as porções aumentaram: de 400 para 700 gramas em cada prato.

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Os resultados

Após registrar cada almoço, com calma e contando quantas vezes colocaram a colher na boca, os cientistas determinaram que os participantes comiam mais quando comiam rápido, davam mordidas muito grandes e quando ficavam mais tempo à mesa.

Paige Cunningham, autora do estudo, explicou que “quando comemos muito rápido, obviamente a comida passa menos tempo na boca. E, quando damos mordidas muito grandes, a comida passa menos tempo na boca. Portanto, os sinais que nos dizem para parar de comer demoram mais para aparecer”.

O segredo

De acordo com o estudo, existem três fatores principais:

  1. o tamanho da porção no prato;
  2. a velocidade da refeição (comer devagar); e
  3. a quantidade de comida no garfo.

Paige acrescentou que, para manter ou perder um peso de maneira saudável, outra opção é considerar as calorias dos alimentos: “uma vez que as pessoas comem mais quando mais é servido, o excesso de ingestão de calorias em grandes porções pode ser reduzido escolhendo alimentos que tenham menos calorias por porção”.


⚠️ Atenção: este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.


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