Na última quarta-feira (24), a Nova Zelândia aprovou uma lei que oferecerá três dias de licença-remunerada para casais que sofreram com aborto espontâneo ou para aqueles que tiveram bebê natimorto, quando o bebê morreu dentro do útero ou nasceu morto.
ANÚNCIO
+ MATERNIDADE
- Mãe Só Tem Duas: as lições sobre a maternidade da série de sucesso da Netflix
- Whindersson Nunes escolhe o nome do filho: ‘Vou decepcionar, mas não vai ser Jeredy’
- Tata Werneck: “tenho obrigação de tentar deixar pra minha filha um mundo melhor do que deixaram pra mim”
O benefício será oferecido independente da idade gestacional “Achei que isso daria às mulheres a confiança de poderem solicitar essa licença, se necessário, em vez de apenas ser estóica e seguir em frente, quando sabiam que precisavam de tempo, física ou psicologicamente, para superar o dor”, disse Ginny Andersen, a parlamentar que desenvolveu o projeto de lei.
Vale ainda lembrar que no Brasil mulheres que tiveram aborto espontâneo tem direito a duas semanas de repouso, segundo o artigo 395 da CLT. Além disso, mulheres que tiveram de bebê natimorto antes da 23ª semana da gestação podem receber 120 dias de afastamento e licença-maternidade integral.
LEIA TAMBÉM