Saúde e Bem-estar

Dor de cabeça: como podemos identificar e tratá-la?

Embora não seja incapacitante como a enxaqueca, é importante consultar um profissional

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A cefaleia é a dor de cabeça, mas existem diferentes tipos e causas relacionadas a essa patologia.

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A cefaleia do tipo tensional é a mais comum e geralmente se manifesta com dor moderada. Porém, existe um percentual de pessoas para as quais ela se manifesta de forma intensa e produz maior desconforto.

 

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Sintomas da dor de cabeça

  1. Pálpebras mais fechadas ou caídas
  2. Diferenças entre pupilas dilatadas
  3. Olhos vermelhos, lacrimejantes ou manchados
  4. Sensibilidade à luz ou odores
  5. Vertigem
  6. Náuseas

 

“A cefaléia do tipo tensional é a mais comum e é atribuída à tensão nervosa, contração muscular e estresse, além de estar relacionada a distúrbios do sono, bruxismo e dores no pescoço”,, explica a neurologista da clínica da Universidad de los Andes, Cecilia Cárdenas.

Embora a dor de cabeça não seja incapacitante como a enxaqueca, é tão importante consultar um profissional.

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O que fazer

“Se forem recorrentes, é aconselhável procurar orientação de um médico, que prestará cuidados e recomendações de acordo com o caso”, diz a especialista.

Há uma variedade de tratamentos alternativos para a dor de cabeça, como medicamentos e terapias físicas e psicológicas. “O importante é saber quais mecanismos podem estar envolvidos ou quais outras patologias podem estar associadas. Desta forma, vamos ser capazes de estabelecer o que ele faz e dar um tratamento eficaz , conseguindo a redução e, idealmente, o alívio da dor de cabeça”, enfatiza.

 

Riscos de não obter aconselhamento correto

Um dos riscos associados a essa patologia é a automedicação. A chamada é para ser responsável e evitar esta prática.

“Isso pode ter consequências como envenenamento, gastrite, sangramento digestivo, problemas renais, ineficácia de medicamentos, dependência e interação com outras drogas, efeitos adversos indesejados e até dores de cabeça rebote. Por isso o apelo é para que não o façam”, enfatiza a neurologista.

 

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