Com as mudanças físicas e os muitos medos e inseguranças por não saber o que te espera ou quão competente você será nesse novo papel, tudo fica ainda mais complicado quando você ouve mitos.
ANÚNCIO
Amamentação
Além de ser a forma de alimentar o bebê, também é uma bela maneira de criar um vínculo. Às vezes fica muito complicado pela própria natureza da mulher, porque elas não conhecem bem a técnica ou porque o pequeno rejeita.
Isso cria vergonha em muitas mães que têm que recorrer às fórmulas do leite, o que se torna estressante quando recebem críticas de outras pessoas, pois os médicos recomendam que o aleitamento materno seja o melhor para o seu filho.
No entanto, esse tipo de dificuldade não é um fracasso como mãe nem significa que você não se esforça para oferecer-lhe o melhor. Essa vergonha não ajuda ninguém.
Extração de leite
Para muitas mães trabalhadoras, essa é uma das tarefas mais desconfortáveis, pois interfere com suas obrigações (além de um pouco desconfortável).
ANÚNCIO
É uma pena que criemos uma situação em que as pessoas sintam que não podem fazer uma pausa. As mães devem aplicar a técnica que melhor lhes convêm e não devem ter medo.
Rotinas de sono
Da mesma forma, não é errado deixar as crianças chorarem até se acalmarem à noite.
Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, isso faz parte de um treinamento para dormir que, com a prática, se traduzirá em crianças descansadas e pais mais felizes. É importante erradicar essas crenças de que seu filho vai odiá-lo por não lhe dar atenção o tempo todo.
Dormir juntos
Também não é verdade que eles devem ficar no mesmo quarto por um ano, embora seja aconselhável fazê-lo nos primeiros quatro meses de vida para evitar o risco de síndrome da morte súbita infantil. Depois desse tempo, fica muito menos.
Na verdade, há um alto perigo de acidentes que acontecem dormindo nos mesmos espaços com ou sem o adulto, seja em camas e sofás.
Mãe trabalhadora
Da mesma forma, não acredite quando lhe dizem que porque você é uma mãe trabalhadora, você não terá o mesmo vínculo com seu bebê.
Tome a decisão com base em suas preferências e no orçamento de sua família. Após os primeiros seis meses de vida, estudos dizem que não há menos apego por causa disso.
Fonte: Nueva Mujer