Na última sexta-feira, 26 de julho, completou-se um ano da morte da cantora irlandesa, Sinéad O’Connor, que foi encontrada desmaiada em sua casa, localizada ao sul da cidade de Londres.
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Seis meses após o seu desaparecimento físico, um juiz forense do Reino Unido informou que a causa da morte foi natural, no entanto, logo após a notícia ser divulgada, foi revelado que seria realizada uma autópsia para investigar a fundo e entender as circunstâncias, depois que a Polícia Metropolitana (MET) confirmou que não era considerada suspeita.
Causa da morte
Sinéad O’Connor faleceu devido ao agravamento da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e asma, conforme revelado nesta segunda-feira pelo jornal Irish Independent, especificando que de acordo com o certificado de óbito, a cantora sofreu de uma “exacerbação da doença pulmonar obstrutiva crônica e asma brônquica, juntamente com uma infecção leve no trato respiratório inferior”.
O meio de comunicação citado acrescentou que John Reynolds, ex-marido de O'Connor, "registrou formalmente" a causa da morte na última quarta-feira, 24 de julho, na capital da Inglaterra, dois dias antes de se completar o primeiro aniversário de sua morte física.
A morte de seu filho em janeiro de 2022, aos 17 anos, agravou a saúde mental da artista, que foi diagnosticada com transtorno bipolar em 2003. Em uma de suas últimas mensagens nas redes sociais, a mulher publicou uma foto de Shane e escreveu: “Desde então, vivo como uma criatura não morta da noite. Ele foi o amor da minha vida, a lâmpada da minha alma”.
A intérprete do clássico musical dos anos noventa “Nothing Compares 2 U” mudou seu nome em 2018 para Shuhada’ Sadaqat, pois se converteu ao Islã. Além disso, em mais de uma ocasião, O’Connor demonstrou sua instabilidade ao ameaçar publicamente tirar a própria vida.