Desde que o nome de Reynaldo Gianecchini foi divulgado para compor “Priscilla, a Rainha do Deserto - O Musical”, o ator vem recebendo reações nas redes sociais.
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As críticas partem do público mais tradicional, que se mostra avesso a ideia de um galã global na pele de uma drag queen, mas também da comunidade LGBTQIAP+, que esperava a escalação de um artista que tivesse um posicionamento mais claro com relação ao grupo.
Em entrevista para Lucas Selfie, ele falou sobre este e outros percalços:
“Tinha metade do Brasil se manifestando contra porque o galã fazer uma drag é esquisito.”
Veja em vídeo:
O sonho dos musicais interrompido pelo câncer
O ator conta que trabalhar em musicais já era um desejo antigo. Ele revela que sua estreia deveria ter sido em 2011, com Cláudia Raia em Cabaret, mas que o diagnóstico do câncer o impediu de prosseguir com a empreitada, que ele retoma agora. Ele comentou:
“Dois dias antes do ensaio eu descobri que eu estava doente”
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“Aceitei de caso pensado”
Gianecchini conta que suas postagens recebem uma série de comentários homofóbicos, e que ele sabia que isso poderia acontecer por o momento no qual o Brasil está.
Por outro lado, ele acreditada que a função da arte está justamente em provocar e gerar este tipo de reflexão.
Nas redes sociais, Reynaldo Gianecchini também recebeu muito apoio de seus seguidores, até mesmo de famosos como Nany People, que disse:
“Kiridu @reynaldogianecchini ... “Os cães ladram....e o Priscilão passa...ARRASANDO!” APENAS BRILHE! 👏🙌❤️🙌❤️👏”
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