Madonna sempre se caracterizou por quebrar limites de gênero, sexualidade e até idade: em seu show no Rio de Janeiro, ela até simulou masturbação, entre outros atos, o que lhe rendeu críticas nas redes sociais. Mas se olharmos para a história da cantora, que literalmente tem um livro chamado ‘Sexo’, isso faz parte de sua essência.
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Nas redes sociais, questionam como é que uma mulher com mais de 60 anos “ainda pode fazer essas coisas”, e que no concerto gratuito “havia crianças”, embora a cantora tenha esclarecido que o seu espetáculo não é para menores de idade.
“Grotesco, diabólico e sodomita. Quanto mais velha, mais decadente e mais decrépita”, “Eu gostava muito da Madonna, mas acho que isso passou dos limites. O que é isso? Um pornô em um show?”, “Madonna no seu show em Copacabana ultrapassou todos os limites, nojento”.
Os fãs de Madonna a defendem pela sua idade e pelo seu percurso perante críticas ao concerto em Copacabana
Madonna visibilizou pessoas trans, esteve com Anitta e Pablo Vittar, e sempre mostrou uma atitude que irrita pessoas conservadoras e até mesmo a Igreja Católica desde ‘Like a Prayer’. Ela até se pronunciou sobre política com músicas como ‘Hollywood’, entre outras.
Para ela, o sexo em sua carreira tem sido importante. Como foi visto na turnê ‘Blonde Ambition’. E estes têm sido, entre outros, os argumentos usados para defendê-la. Além disso, figuras como Mick Jagger ou Lenny Kravitz (que acabou de lançar um vídeo totalmente nu aos 59 anos) não são criticadas por sua idade.
"Madonna: 4 décadas e meia incomodando os puritanos, hipócritas, conservadores, anti-direitos, fanáticos, fascistas, sexistas, homofóbicos, transfóbicos e falsos liberais. Excelente serviço", "#Madonna sempre foi um símbolo de transgressão, mas também de preconceitos contra mulheres poderosas. Com uma carreira de quarenta anos, ela nunca parou de chocar", são alguns dos comentários.
E a diva já falou sobre isso: ela continuará fazendo o que faz.