Demi Moore e Bruce Willis foram um dos casais mais queridos na década de 90, sendo dois dos atores mais populares de Hollywood, por isso, o casamento deles esteve na boca de todos e, embora tenham decidido encerrar a relação em 2000, eles mantiveram uma amizade.
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Os atores criaram juntos suas filhas: Rummer, Scout e Tallulah, por isso, conseguiram transformar seu amor e manter esse vínculo familiar apesar das adversidades. Agora que o ator está passando por um momento difícil ao ser diagnosticado com demência frontotemporal, Demi tem cuidado dele.
São vários os momentos que a atriz de 60 anos compartilhou com sua ex-esposa e até mesmo sua nova esposa, Emma Heming, então ela tem estado cercada pelo amor mais puro: o da família.
Demi Moore se prepara para se despedir de Bruce Willis e isto é o que os psicólogos dizem
No meio da triste situação que Bruce Willis e sua família estão passando, Moore estaria se preparando para o pior momento, devido às consequências que a demência está causando, a qual, segundo fontes próximas ao famoso, já começou a deixar marcas.
Willis aparentemente está passando por um momento de lembrar de sua família e até apresentando limitações ao falar, então as mulheres ao seu redor aproveitam cada dia para passar o máximo de tempo possível com ele.
"Ninguém sabe quanto tempo Bruce ainda tem, então estão absorvendo cada momento que passam com ele... Eles estão muito conscientes de que qualquer dia poderia ser o último", teria comentado uma fonte à revista In Touch.
No entanto, Demi teria sido alvo de críticas por supostamente se preparar para sua despedida, apesar das lições que deixou como ex-esposa e ser humano.
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"Bruce deu a Demi uma nova perspectiva de vida... Ela tem estado refletindo sobre sua vida com ele e está grata por todas as experiências compartilhadas... Ela admira muito Bruce e está se preparando emocionalmente para sua despedida", acrescentou.
Embora as críticas na internet não parem, a verdade é que os psicólogos recomendam se preparar para o luto de forma eficaz e adaptativa, para aprender a lidar com a perda dessa pessoa tão querida.
Moore tem se esforçado para fazer tudo o que pode em vida para apoiar e fazer o pai de suas filhas se sentir bem, então começa a aceitar sua realidade ao deixar ir e manter as boas lembranças que viveram por tantos anos.
“Experimentamos o luto antecipatório mais profundo quando uma pessoa que amamos (ou nós mesmos) está sofrendo de uma doença terminal. Em nossa mente, o luto antecipatório é ‘o começo do fim’. Agora operamos em dois mundos, o mundo seguro ao qual estamos acostumados e o mundo inseguro no qual um ente querido pode morrer. Sentimos essa tristeza e a necessidade inconsciente de preparar nossa psique”, menciona Elizabeth Kübler Ross, autora de inúmeros livros sobre a morte e o acompanhamento no final da vida.