Na última quinta-feira, dia 29 de fevereiro, a empresária, modelo e ativista da causa feminina Luiza Brunet, de 61 anos, concedeu uma entrevista para a coluna Play, do jornal O Globo, e contou se pretende conversar com o cantor Rodriguinho, 46.
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O artista foi o décimo eliminado do BBB 24, com 78,23% dos votos, e teve sua passagem pelo reality global marcada por alguns momentos polêmicos, como, por exemplo, no começo da temporada, quando estava no Quarto do Líder junto a Nizam, Lucas Pizane e Vinicius Rodrigues.
Os ex-brothers conversaram, entre outros assuntos, sobre a aparência de alguns mulheres da casa, com críticas ao corpo de Yasmin Brunet.
No bate-papo, Luiza falou que não tem nenhuma intenção de conversar com o pagodeiro. “É uma pessoa que não faz parte do meu convívio. Não tem nenhum motivo que me levaria a falar com ele. Acho que ele tem que conversar com a Yasmin” disse.
“Se ele continuar negando o que fez, aí sim eu pretendo talvez conversar com alguém que possa me direcionar para algo possível de se fazer. Porque violência deve ser tratada como violência. Se a pessoa que violou não reconhece isso, aí para mim já passa a ser um crime” continuou.
Durante o Bate-Papo BBB, após deixar a casa mais vigiada do Brasil, Rodriguinho assistiu as cenas onde fala sobre Yasmin, e de acordo com Luiza, ele teria feito pouco caso de suas atitudes ao ser confrontado.
“Foi colocado novamente no ar para ele assistir. Ele minimizou isso, achando graça. Ela ria, a Yasmin ria. Normalmente a vítima, quando é atacada, seja qual for o grau de violência que sofra, ela muitas vezes não percebe”.
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“Realmente fica constrangida e acha engraçado. É uma forma de proteção que ela encontra para minimizar essa vergonha que ela está sentindo” declarou a ativista” acresentou.
Antes de encerrar, a modelo ainda avaliou como a saída de Rodriguinho pode afetar a filha. “Acho que neste momento em que ela estiver sem a presença dele lá vai buscar outras alternativas para se mostrar mais. Acho que ela está fazendo um trabalho ótimo, sem agressividade. Embora as pessoas chamem de planta, eu prefiro uma planta tranquila do que uma erva daninha”.
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