Noite de quarta-feira, em Londres faziam 4 graus e Diana não parava de balançar as pernas. Ela mexia as pernas da esquerda para direita, mas não era pelo frio. Poucas pessoas a notaram tão ansiosa assim em uma aparição pública com seu marido na época, Charles.
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Faltavam poucos minutos para que o fim da festa de natal em um teatro. Repentinamente, ela desapareceu.
Depois de se ajustar e caminhar pelo teatro, todas as luzes se apagaram, exceto uma, que mostrou a silhueta dos personagens: dois homens e uma mulher.
Ele agachado, a segurou pela cintura e a música começou. A música foi escolhida por Lady Di para apropriar-se do palco. Vestindo um vestido branco ela dominou o palco da Royal Opera House, junto com Wayne Sleep, a bailarina mais baixa da história da Escola Real de balé, com apenas 1,57 m.
Do palco, Diana brincava, sorria e expressando quem ela era. Durante 3 minutos e 18 segundos diante do público.
“Ela está se cansando dos jogos de classe alta”
O sonho de Lady Di sempre foi dançar
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A professora e colegas de turma no balé de Lady Di relembraram que toda vez que ela dançava, dançava com toda felicidade que poderia ter.
Foi nas escolas de balé que frequentou e mais tarde como professora de balé que ela encontrou uma saída para as dores depois do divórcio dos pais, em 1968.
A dança, o jazz e o balé ocuparam lugar na sua vida quando, entre as casas do pai e da mãe, tudo parecia ruir, entre notas ruins, apenas nas aulas de dança a jovem Diana ia bem.
Seu primeiro trabalho formal foi em uma escola de balé, em 1978. começando uma carreira que terminou mais cedo do que esperava quando sofreu uma lesão no joelho esquerdo.
3 anos mais tarde, Diana se casaria em 1981 com o príncipe Charles, atualmente rei da Inglaterra.
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