A mulher dócil, super feminilizada que busca um homem para ser feliz para sempre. Sim, nós também estamos cansadas dos estereótipos. E, para a felicidade geral da mulherada, cada vez mais aumenta o número de mulheres roteirizando ou dirigindo séries feministas que fogem completamente do clichê. Aqui apresentamos algumas delas:
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Harlem, disponível na Prime Vídeos
Se você é uma mulher negra ou LGBTQ+ vai sentir aquele gostinho maravilhoso de se sentir representada.
A série é baseada na vida de quatro amigas negras solteiras que estão em busca do sucesso profissional e, também, do amor. A jornada delas apresenta muitos momento que podem gerar identificação.
Além de engraçada, Harlem também consegue ser uma série repleta de ensinamentos sobre autoconhecimento e amor-próprio.
Fleabag, disponível na Prime Vídeos
Indicada a 11 prêmios Emmy, Fleabag é uma série de humor com uma personagem principal nada convencional e super excêntrica.
“Acho que porque minha mãe morreu e ele não pode falar sobre isso e minha irmã e eu não nos falamos por um ano porque ela acha que tentei dormir com o marido dela e porque passei a maior parte da minha vida adulta usando sexo para desviar do vazio gritante dentro do meu coração vazio”, relata a personagem e por com isso você já pode entender por onde vai a série.
I May Destroy You, disponível da HBO
Antes de falar sobre a série, é preciso dizer que o conteúdo pode gerar gatilhos emocionais sobre o abuso sexual.
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A série é beseada na vida de Arabella, que é jovem independente londrina e repleta de bons amigos e uma promissora carreira de escritora. No entanto, tudo muda quando colocam uma droga em sua bebida e ela passa a questionar o que, de fato, aconteceu.
As Telefonistas, disponível na Netflix
É uma série, retratada em 1929, que acompanha a vida de mulheres que conseguiram trabalhar, pela primeira vez, como telefonistas. Além de drama da vida de cada uma, também é uma série que fala sobre ocupação dos espaços e igualdade de gênero.
Gina e Geórgia, disponível na Netflix
Elas são mãe e filha, mas não parece. Georgia é um jovem mãe repleta de ambições e Gina, sua filha, uma menina superinteligente. As duas vivem no dilema entre amizade e maternidade.
Apesar das escolhas pouco desejáveis feitas pela dupla, que muitas vezes estão em guerra uma com a outra, a história nos deixa torcendo por elas, pois elas nos mostram como as mulheres podem ser fortes.
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