Mick Jagger aparentemente se cansou das comparações entre ele e Harry Styles. O vocalista dos Rolling Stones foi questionado sobre o cantor de Harry’s House pela enésima vez em uma nova entrevista ao The Times UK, e a resposta foi menos que elogiosa, de acordo com matéria publicada no site da revista Rolling Stone (em inglês).
ANÚNCIO
“Eu gosto de Harry – nós temos um relacionamento fácil. Quer dizer, eu costumava usar muito mais maquiagem nos olhos do que ele. Vamos lá, eu era muito mais andrógino”, disse Jagger.
“E ele não tem uma voz como a minha ou se move no palco como eu; ele só tem uma semelhança superficial com o meu eu mais jovem, o que é bom. Ele não pode evitar isso”, completou.
Styles há muito declarou Jagger como uma de suas principais influências – ele chamou Mick de “o homem mais legal do planeta” – e até brincou com a “semelhança superficial” entre os dois cantores quando Styles se fez passar por Jagger em um episódio de abril de 2017 do Saturday Night Live.
· · ·
Se você está gostando deste texto, é provável que também se interesse por: “Harry Styles fala sobre ‘respeito’ e ‘amor profundo’ pelos companheiros do One Direction”
· · ·
ANÚNCIO
No entanto, Jagger tem aceitado, mas desdenhoso, de Styles, mesmo desde os dias do One Direction; como Jagger disse sobre Styles em uma entrevista de 2015: “Ele está fazendo isso. Eu o conheço, ele vem me ver em muitos shows. E sim, eu posso ver a influência. Mas eu não digo nada a ele, apenas digo que ele está bonito. Eu gosto dele. Ele é muito decente.”
Além de menosprezar Styles, a entrevista do Times UK também apresenta a reflexão mais significativa de Jagger sobre Charlie Watts desde que o baterista morreu em agosto de 2021.
“Eu realmente não espero que ele esteja mais lá se eu me virar durante um show. Mas eu penso nele. Não apenas durante os ensaios ou no palco, mas de outras maneiras também”, disse Jagger, “eu teria telefonado para ele e falado sobre o jogo do Arsenal de ontem à noite porque ele torceu para o Tottenham e eu sou o Arsenal. Sinto falta dele como jogador e como amigo”.
Ele acrescentou: “No show, quando chegamos à frente e nos curvamos no final, não há Charlie. Ele sempre seria o último a cair. Eu dizia: ‘Vamos lá, o que você tem que fazer?’ Ele ficava mexendo nas baquetas porque sempre tinha que enfileirar antes de sair do banco.”
· · ·
Siga e compartilhe
Você gostou deste conteúdo? Então siga a NOVA MULHER nas redes sociais para acompanhar mais novidades e ter acesso a publicações exclusivas: estamos no Twitter, no Instagram e no Facebook.
Aproveite e compartilhe os nossos textos. Seu apoio ajuda a manter este site 100% gratuito. Cada contribuição é muito valiosa para o trabalho da nossa equipe de redatores e jornalistas.