A cantora Lana Del Rey está se preparando para o lançamento de um novo álbum - ainda sem título, mas já em andamento. Enquanto trabalha em suas novas músicas, a artista conversou com a W Magazine (em inglês) em uma entrevista que acompanha um belo editorial de moda com um desfile de vestidos Gucci e Valentino.
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Na entrevista conduzida pelo diretor criativo da Gucci, Alessandro Michele, Lana fala sobre o seu processo criativo, encontrando inspiração no mundo natural e trabalhando com o coração.
Lana falou sobre seu novo álbum, como gosta de acrescentar e trabalhar com elementos da natureza em suas músicas, sobre estar estudando Carl Jung (famoso psiquiatra e psicanalista) e até sobre algumas lições que a fama lhe trouxe.
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“Meu pai é um pescador de tubarões de alto mar – há 15 anos – e viveu em um barco em Providence, Rhode Island, dos 15 aos 18 anos. Ele também era um caçador de tempestades. Na Califórnia, terra, vento e fogo são enormes. Todos os elementos são levados em consideração com a minha arte, o tempo todo. O que é engraçado, porque muitas vezes as pessoas perguntam por que eu canto sobre a Califórnia. Mas eu costumo cantar sobre onde quer que eu esteja, e acontece que a Califórnia é um centro de tempestades agora. Quer dizer, sou de Lake Placid, o lugar mais frio do país. Para mim, a paisagem da Califórnia nunca envelhece” compartilhou a cantora sobre a sua ligação com a natureza.
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Ao ser perguntada sobre seu novo álbum, Lana explica que este novo trabalho vem de um processo bastante prolixo e livre de amarras.
“Eu tenho praticado o canto automático meditativo, onde não filtro nada. Vou apenas cantar o que vier à mente no meu aplicativo Voice Notes. Não é perfeito, obviamente. Há pausas, e eu tropeço. Mas eu tenho enviado esses arquivos realmente crus para um compositor, Drew Erickson, e ele adiciona uma orquestra sob as palavras, combinando cada sílaba com música e adicionando reverberação à minha voz. (...) É muito cerebral. (...) Para a primeira música, apertei gravar e cantei: “Quando olho para trás, traçando dedos sobre sacolas plásticas, acho que gostaria de poder extrapolar alguma pequena intenção ou talvez chamar sua atenção por um minuto ou dois”. É um álbum muito prolixo. Portanto, não há espaço para cores. É quase como se eu estivesse digitando na minha mente”.
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