Os sucessos de audiência não são incomuns para a Netflix. Porém, o boom de junho de 2020 surpreendeu muitas pessoas, sobretudo a crítica e os grupos feministas: 365 Dias (365 DNI) se tornou o filme mais assistido em todo o mundo ao contar a história de uma síndrome de Estocolmo.
ANÚNCIO
A trilogia é, na verdade, baseada nos livros de Blanka Lipińska e acompanha a jornada de Laura, uma polonesa que trabalha no ramo de hotéis de luxo. Tudo começa quando ela viaja para a Sicília, na Itália, para comemorar o seu aniversário de 29 anos.
A história de ‘365 Dias’
Porém, ela é sequestrada por Massimo, o líder de uma máfia local. Convencido de ter encontrado a sua alma gêmea, o homem se propõe a manter Laura em cativeiro por 365 dias… até que ela se apaixone por ele. Caso isso não aconteça, ela reconquistaria o seu direito à liberdade.
E, assim, eles começam uma relação duvidosa, com muito sexo e momentos de ternura. No fim das contas, Laura se entrega ao amor — mas como nada é perfeito, Massimo começa a ser perseguido. Para viver a sua paixão em paz, ele promete resolver todas as pendências.
Apesar disso, o casal não consegue evitar o final trágico: Laura parece ter sido atingida por uma bala. O público, então, ficou com um mistério a ser resolvido: a protagonista foi morta por um dos inimigos de Massimo?
· · ·
Se você está gostando deste texto, é provável que também se interesse por: “A 2ª parte de ‘365 Dias’ estreia na Netflix em breve; saiba mais sobre o filme picante”
ANÚNCIO
· · ·
Saiba mais sobre ‘365 Dias — Hoje’
Segundo a Netflix Brasil, a história de 365 Dias — Hoje é a seguinte: “Laura e Massimo estão de volta, mais intensos do que nunca. Mas a família de Massimo e um homem disposto a fazer de tudo para conquistar Laura complicam a vida do casal”.
Assista ao trailer do novo filme picante:
365 Dias — Hoje já está disponível para streaming através da Netflix.
· · ·
Siga e compartilhe
Você gostou deste conteúdo? Então siga a NOVA MULHER nas redes sociais para acompanhar mais novidades e ter acesso a publicações exclusivas: estamos no Twitter, no Instagram e no Facebook.
Aproveite e compartilhe os nossos textos. Seu apoio ajuda a manter este site 100% gratuito. Cada contribuição é muito valiosa para o trabalho da nossa equipe de redatores e jornalistas.
