Filmes e Séries

Jude Law diz que se inspirou em Picasso para viver Dumbledore

O ator contou como o pintor foi uma grande influência para o personagem, principalmente em uma cena de ‘Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore’

Jude Law se inspirou em Picasso para dar vida à Dumbledore (Foto: Reprodução)

Jude Law levou muito a sério seu trabalho na saga ‘Animais Fantásticos’, e não é para menos: o ator dá vida a um jovem Alvo Dumbledore, um dos personagens mais importantes da franquia ‘Harry Potter’, e do qual ainda sabemos relativamente pouco.

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Por isso, o novo filme se chama ‘Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore’, uma terceira parte que foi lançada este mês nos cinemas. Por ocasião da estreia, o ator confessou uma curiosa inspiração para preparar a sua personagem: Pablo Picasso.

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Em entrevista ao site espanhol Fotogramas, Law contou sobre como imaginaria um Mundo Mágico, falando mais sobre pessoas do que sobre lugares. “Se você olhar para algumas de suas grandes figuras da história da arte, talvez eles possam ter sido mágicos: Picasso provavelmente era um mágico”, disse ele.

A menção ao pintor espanhol não foi aleatória, pois Jude Law estudou o movimento de seu pincel para criar o movimento da varinha de Alvo Dumbledore. “Eu estudei Picasso, na verdade: há um vídeo maravilhoso dele pintando através de vidro e eu estudei para ver como ele segurava o pincel, e usei isso como inspiração para a maneira como Dumbledore usa sua varinha. Eu gosto da ideia de quem pinta com isso”, explica.

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Como podemos ver, Law colocou muito trabalho em seu personagem, um jovem Alvo Dumbledore que continua a puxar as cordas daqueles ao seu redor com o objetivo, de acordo com Law e Redmayne, de trazer o melhor das pessoas.

Seu maior potencial sobre o personagem, Law diz: “Sempre gostei desse elemento de travessura e desse senso de humor que ele traz para sua visão da vida. Sempre há uma sensação de alegria e prazer mesmo com magia. Ele é alguém que encontra a emoção em Há muita compaixão e, no entanto, acho que há um coração ferido no centro e uma bondade que emana dele, que abraça a fragilidade humana.”

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