Com tantos ácidos por aí, fica até difícil a gente saber qual é o melhor para a nossa pele, certo? O ácido azelaico, por exemplo, é um dos que está conquistando seu lugar como um ingrediente queridinho para a nossa pele, ainda mais se ela for sensível, propensa a acne ou se você já tem questões para lidar como a pigmentação e a rosácea leve a moderada, por exemplo.
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Ele não é tão conhecido, o que pode deixar o seu uso um pouco confuso no começo. Ele é um esfoliante suave, mas também atua como anti-inflamatório, e é aí que precisamos entender com um especialista qual a melhor maneira de encaixá-lo na nossa rotina de cuidados com a pele.
Para entender, o ácido azelaico nada mais é do que um ácido derivado de grãos como centeio, trigo e cevada, projetado quimicamente em laboratório para ser utilizado em produtos para a pele, e assim ficar o mais estável e eficaz possível. Ele é diferente dos alfa-hidroxiácidos (AHAs), porque não quebra as ligações das células da pele, e seu tamanho também é diferente, sendo mais difícil para a pele absorver.
Como ele tem propriedades antibacterianas, é ótimo para quem precisa cuidar da acne, e como é um anti-inflamatório, tira todo aquele calor das manchas, reduz o inchaço e achata o tamanho, regulando também a renovação das células da pele. Para a pigmentação, é melhor optar pela versão tópica que reduzirá os efeitos principalmente associados à gravidez, e para a rosácea, ele geralmente é prescrito para deixar as manchas menos vermelhas e irritadas.
Ele só está disponível em concentrações e sob receita médica, por isso é importante entender com seu dermatologista antes de começar a inserir na sua rotina de cuidados com a pele. Mas, geralmente ele é utilizado na pele limpa antes de utilizar o hidratante, podendo ser aplicado em todo o rosto ou nas áreas afetadas com uma fórmula de 10$.
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Além disso, é necessário entender para não misturar o ácido azelaico com mais ácidos. “O ácido azelaico combina bem com muitos outros ingredientes da pele, mas é esfoliante, então tome cuidado se estiver usando outros ácidos”, adverte o Dr. Ejikeme para a Glamour UK.
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