Beleza

‘Baby skin’: a pele natural e de aparência jovem que será tendência nesta temporada

A nova tendência de skin care promete resultados mais duradouros

‘Baby skin’: a pele natural e de aparência jovem que será tendência nesta temporada
‘Baby skin’: a pele natural e de aparência jovem que será tendência nesta temporada (Foto: Reprodução/Pexels)

Uma nova tendência de skin care começa a tomar conta das redes sociais: a baby skin.

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“Trata-se da pele que todos queremos. Pele limpa, saudável e uniforme. Mas porque é que gostamos tanto dela? Porque é uma pele que tem características especiais, graças à renovação constante (ou muito frequente) das camadas pele mais superficial e a eliminação natural das células mortas, o que a deixa com aspecto de pele de pêssego, sem poros dilatados, muito uniforme e viçosa”, descreve a cirurgiã geral e médica estética María Vicente.

Ou seja, é uma pele macia, lisa e elástica e que também tem um certo brilho, enfim, de bebê, que tem como uma de suas características o bom efeito de rosto.

Como conseguir a baby skin?

Ao contrário de outros tipos de peles da moda, como a pele de golfinho, a pele de bebê é um tipo de pele obtida com tratamentos de efeito mais duradouro.

Peeling

Estes são personalizados “de acordo com a idade, o tipo de pele e a condição ou problema que apresenta em cada momento: pele adolescente com tendência acneica, pele jovem adulta com manchas de Melasma ou poros dilatados, pele madura desidratada e fotoenvelhecida…”, salienta a especialista.

“Esses peelings são feitos com uma combinação ou coquetel de vários tipos de ácidos, como os ácidos salicílico, pirúvico, glicólico, mandélico, lático, fítico e kójico, entre os mais utilizados. É necessária uma combinação diferente para cada pele. O fato é que esses ácidos são nanossomas, de modo que penetram mais profundamente, são mais agradáveis para o paciente quando aplicados (não causam coceira nem ardor) e são mais eficazes”, acrescenta.

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São necessárias quatro a seis sessões com intervalos entre 15 e 21 dias entre elas, devendo “fazer-se dois ciclos destas sessões, um sempre no outono e outro na primavera, para receber o verão e o sol com a pele tão saudável , limpo e uniforme possível”, recomenda o Dr. Virtudes Ruíz.

Redensificação

No caso de peles mais maduras, muito secas, desidratadas ou fotoenvelhecidas, é necessário completar o peeling com um tratamento de redensificação. “A redensificação é um tratamento para correção e prevenção do envelhecimento cutâneo que ativa as funções das células da pele, proporcionando melhora da textura, luminosidade, elasticidade e hidratação”, descreve o Dr. Vicente.

Centro. “Infiltramos com microcânulas para depositar o produto em toda a face sem desconforto ou hematomas”, explica Dr. Ruíz. São recomendadas três sessões com intervalos de três semanas.

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